A empresa já admitiu ter eliminado estes ficheiros sem autorização prévia dos utilizadores. O sistema era simples: sempre que o aparelho detectava uma dessas canções ‘intrusas’, obrigava o utilizador a reiniciar o sistema. Assim que o aparelho voltava a iniciar-se, as músicas já não estavam na ‘colecção’.
A Apple escuda-se em “razões legítimas” para levar a cabo esta acção, entre as quais os seus compromissos assinados com as editoras discográficas e que não alertou os consumidores para “não os confundir”.