Alan Gross diz que tem “o maior respeito pelo povo cubano”. Gross aproveitou para agradecer à mulher e ao advogado, que lhe ligou ontem à noite a dizer que seria libertado.
“Saber que não fui esquecido foi crucial para a minha sobrevivência”, afirmou hoje, durante uma conferência de imprensa. O norte-americano de 65 anos disse ainda que, durante estes cinco anos, aprendeu que a “liberdade não é grátis”
Gross espera que os EUA e Cuba consigam avançar para lá das suas divergências políticas.