De acordo com o jornal chinês Global Times, os habitantes de Shufangya justificam a medida com a necessidade de “proteger a saúde” dos aldeões.
Este é apenas o mais recente acto de descriminação de que o menino é vítima, uma vez que já tinha sido expulso das escolas da região pelo mesmo motivo, apesar de tal ser contrário à lei chinesa.
O menino vive actualmente com os avós, que pedem ajuda ao Estado. Para já, a ONG Aids Care China, que auxilia os seropositivos no gigante asiático, manifesta a intenção de acolher a criança temporariamente.
Cerca de meio milhão de chineses são seropositivos, de acordo com dados oficiais. Apesar da lei proteger os doentes, estes ainda enfrentam atitudes hostis por parte da população – um problema que, infelizmente, não é um exclusivo chinês.