Aprovado a 2 de Abril de 2013 pela Assembleia-Geral da ONU, o tratado visa moralizar o comércio internacional das armas convencionais, um mercado de mais de 85 mil milhões de dólares (69,8 mil milhões de euros) por ano.
Nos termos do tratado, os países signatários devem avaliar antes de qualquer transacção (importação, exportação, trânsito, corretagem) se as armas correm o risco de serem utilizadas para contornar um embargo internacional, violar os direitos humanos ou por redes criminosas.
Novas negociações de paz entre o governo da Ucrânia e os rebeldes "pró-russos" do leste do país têm início em Minsk.
Um responsável separatista da autoproclamada República popular de Donetsk, já indicou que os rebeldes estão dispostos a participar nas próximas reuniões na capital da Bielorrússia.
Um representante da autoproclamada República Popular de Lugansk afirmou igualmente a disposição de comparecer nas conversações, desde que seja convocado.
As negociações estão bloqueadas há mais de duas semanas, com as autoridades de Kiev e os rebeldes a não conseguirem chegar, até agora, a acordo sobre a data para um novo encontro, enquanto continua a vigorar um frágil cessar-fogo no leste pró-russo da Ucrânia.
Lusa/SOL