Segundo a Reuters, o EI matou ainda 120 dos seus membros, a maior parte combatentes internacionais que tentavam regressar a casa.
As vítimas foram alvejadas, degoladas, decapitadas ou lapidadas.
Desde Junho, quando proclamou um califado no Síria e no Iraque, o grupo terrorista matou 1.175 civis, oito dos quais mulheres e quatro crianças.
O Observatório refere ainda que 930 das vítimas eram da tribo Al Sahitat, que resistiu ao avanço do EI.