O diário inglês destaca o sistema de som, as pistas de dança com um chão de madeira, o enorme terraço, a decoração artística e a variedade musical da discoteca lisboeta. “É um local divertido e estranho”, pode ler-se no artigo.
Descreve-a como sendo “ligeiramente snob mas aberta a toda a gente, com um lado artístico mas também intelectual (…) e, quando se sai de manhã, é possível apreciar a vista para o rio”.
Aqui ficam aos restantes 24 discotecas, eleitas por diferentes DJs, promotores e gestores de marcas:
Fluxus Ministerija (Lutania)
Berghain Bar Panorâmico (Berlim, Alemanha)
OHM (Berlim, Alemanha)
20/44 (Belgrado, Sérvia)
Auslage (Viena, Áustria)
Air (Amesterdão, Holanda)
The Villa (Oslo, Noruega)
Kaffibarinn (Reiquejavique, Islândia)
Badaboum (Paris, França)
Yoyo (Paris, França)
Concrete (Paris, França)
Cross Club (Praga, República Checa)
Salon des amateurs (Dusseldorf, Alemanha)
Kaiku (Helsínquia, Finlândia)
Propaganda (Moscovo, Rússia)
DC10 (Ibiza)
Elrow (Barcelona, Espanha)
CDLC – Carpe Diem Lounge Club (Barcelona, Espanha)
Nitsa Club (Barcelona, Espanha)
Big Bang (Roma, Itália)
Goa (Roma, Itália)
Casablanca Soul (Santorini, Grécia)
iBoat (Bordeaux, França)
Barbarellas Discoteque (Tisno, Croácia)