Na verdade, a mudança de instalações do Centro Internacional de Quarentena do Cacau, como é conhecido aquele centro, fundado em 1985 por aquela universidade, destina-se a melhorar as condições de conservação do cacau e de aumentar a sua diversidade. E por quarentena entenda-se, à letra, a tentativa de retirar o cacau dos seus habitats naturais (América Central e do Sul; África Ocidental) para preservá-lo de pragas e de pestes.
O novo complexo, diz a BBC Online, custou quase um milhão de euros e pode albergar 400 variedades numa estufa que replica as condições climatéricas tropicais exigidas a este fruto.