A presidente do partido Frente Nacional disse, num programa de televisão, que “a nação foi atacada, a nossa cultura, o nosso modo de vida. Foi a eles que a guerra foi declarada”, cita pelo Le Figaro.
Le Pen referiu ainda que está há anos a alertar para os perigos do fundamentalismo em França e diz ter previsto “o regresso planeado daqueles que partiram para combater pela jihad”.
A líder do partido de extrema-direita francesa felicita as manifestações em várias cidades do país, mas ressalva que é preciso que as políticas continuem a mobilização popular.
Propõe ainda uma série de medidas como o controlo das fronteiras e a perda da nacionalidade.
Para domingo está marcada uma manifestação para a qual Marine Le Pen espera ser convidada pelo executivo. “Manuel Valls ligou a Nicolas Sarkozy para o convidar, estou à espera que o meu telefone toque e que o primeiro-ministro convide a representante do movimento que teve 25% dos votos nas últimas eleições”.