Será por isso um dia de festa, com teatro para os mais novos (Sopa Nuvem, pela Companhia Caótica), poesia à solta pelo edifício, a inauguração da exposição ‘A Medida do Ocidente’, de Álvaro Siza e Giovanni Chiaramonte, a música de Jérôme Marin no café-concerto, a performance Proxim(a)idade, de Tales Frey, e a dança dos suíços da Compagnie 7273, com Tarab. As artes performativas serão, aliás, o foco principal da programação anunciada até ao final de Março, que deixa espaço ao Fantasporto, festival de cinema que decorre entre 24 de Fevereiro e 8 de Março.
"A cultura não é um luxo nem uma despesa. Não podem ser apenas os fenómenos desportivos a juntar a cidade e pessoas de gerações diferentes. Gostaríamos que esta abertura em relação à cultura possa ser também uma marca de água do Porto enquanto destino de um novo turismo de que precisamos", frisou Rui Moreira, que cumpre assim uma das promessas eleitorais com que concorreu à presidência da CMP, em 2013: devolver à cidade um teatro municipal. Além do investimento de 177 mil euros na programação deste trimestre, a autarquia teve de investir 60 mil euros em obras no palco