Após 10 ‘gostos’, a rede social é capaz de perceber melhor a sua personalidade do que um colega de trabalho; Aos 70, o Facebook ‘supera’ um amigo ou colega de quarto; Aos 150, a rede social era mais precisa que um familiar; Após a análise de 300 ‘gostos’, nem o marido ou a mulher conseguiam ‘bater’ o Facebook.
O estudo, citado pelo Huffington Post, analisou os cinco ‘pilares’ da personalidade – a abertura, a escrupulosidade, a extroversão, a amabilidade e a instabilidade emocional – e comparou-os com certas preferâncias ‘facebookianas’. Um exemplo dado no estudo: Gostar dos Velvet Underground é sinal de que tem baixos níveis de escrupulosidade, enquanto um ‘gosto’ no jornal Guardian está relacionado com altos níveis de escrupulosidade. E, segundo os investigadores, as informações fornecidas pelo Facebook são muito mais difíceis de manipular do que os tradicionais testes de personalidade.
A verdade é que, tendo como base as preferências nesta rede social, é possível fazer um ‘perfil’ do utilizador mais ‘verdadeiro’ que aquele que é feito pelas pessoas mais chegadas.
Se quiser pode fazer o teste aqui.