Com eleições a caminho, o Fundo classifica como um “desafio” haver acordos consensos inter-partidários para reformas e critica o ‘relaxamento’ recente do Governo, com o aumento do salário mínimo, o alívio no IRS, a devolução de parte dos salários e pensões, entre outras medidas.
O FMI atribui o abrandamento do ímpeto reformista às eleições de Outubro. “Como já verificado nos últimos seis meses, o período pré-eleitoral não é propício para reformas corajosas, sendo de esperar um aumento da tentação para políticas populistas”, lê-se no relatório.
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