Distraído, fui lá comer um pastel de nata e beber uma coca-cola light. A coca cola custou quase o dobro do que se paga logo em frente, no H3. E o pastel de nata, que eu me esquecia de que ganhou um daqueles concursos de pasteis de nata onde, na minha modesta opinião, e segundo o meu falível gosto, nunca ganham os verdadeiramente bons (para o meu gosto, e na minha opinião, os da Confeitaria Nacional, da Garrett, do Palácio ou do Golfe do Estoril), foi-me desagradável. A massa parecia-me (a mim e ao meu gosto duvidoso) de pastilha elástica.
Enfim: uma experiência a não repetir (por mim). Aloma, para mim, nem no Corte Inglés, nem em Campo de Ourique – nunca mais, a não ser que tenha nota de mudanças.
Por erro, este artigo de opinião referia a pastelaria Alcoa quando o autor pretendia referir-se à Aloma. À Alcoa o autor e o SOL pedem desculpa.