Uma equipa da Universidade de Kyoto, no centro do Japão, que desenvolveu o sistema, está a trabalhar com a Universidade de Kumamoto (sudoeste) e a Universidade de Medicina e Odontologia de Tóquio para que o dispositivo comece a ser comercializado em 2020, informou hoje o diário Nikkei.
O sistema utiliza um pequeno sensor colocado perto da clavícula ou no coração para medir as alterações nos batimentos cardíacos.
Antes de um ataque epiléptico, a actividade das células nervosas que afectam os nervos que controlam o coração muda.
O sistema detecta as alterações através do sensor e envia os sinais para o telemóvel, que utiliza uma aplicação especial para analisá-las.
Lusa/SOL