O Ministério da Administração Interna de Espanha começou por negar o envolvimento dos guardas, mas no final de 2014 acabou por divulgar vídeos em que vêem estes a disparar balas de borracha contra os migrantes que nadavam em direcção à costa de Ceuta, no dia 6 de Fevereiro de 2014. As autoridades negaram, porém, que tal acção tivesse contribuído para o seu afogamento.
Os polícias serão interrogados em Março.
A investigação surgiu depois da pressão de grupos de defesa dos direitos humanos.