Foram estas as conclusões de uma investigação à morte da mulher, em 1 de Novembro de 2014. O relatório, citado pelos jornais ingleses Daily Mail e Metro, revelou ainda que os problemas desta funcionária de um hospital, de 29 anos, começaram em 2011, quando a sua mãe morreu, com 66 anos, vítima de cancro.
Gow mantinha uma relação com Anton Tsvarev, de 30 anos, mas vivia com medo que ele a abandonasse. No dia em que morreu, enviou uma mensagem ao namorado, desejando-lhe “tudo de bom para o seu futuro”. O namorado estranhou e regressou a casa. Encontrou-a caída na sala e ainda tentou reanimá-la, mas sem sucesso.
“Ela não conseguiu ultrapassar aquilo que aconteceu [com a mãe]”, referia um testemunho lido em tribunal.
Rachel Gow chegou a afirmar a vários membros da família e ao próprio namorado que a vida não lhe estava a correr como era suposto, que já devia estar casada e com filhos, e que a vida dos irmãos corria melhor que a dela.
Morreu de hipoxia, isto é, falta de oxigénio. Iria celebrar 30 primaveras em Janeiro.