“É preciso evitar qualquer falha e fraude no sistema. Os medicamentos têm de chegar aos verdadeiros doentes”, diz fonte ligada ao processo, recordando o caso da vacina para o HPV (vírus do papiloma humano), em que o Serviço Nacional de Saúde acabou por pagar muitas doses destinadas a falsos utentes. Além de combater a fraude, refere a mesma fonte, as orientações definidas nesta reunião vão permitir “clarificar ao detalhe a ordem pela qual os médicos devem receitar e os vários níveis de prioridade entre os doentes” uma vez que o plano será aplicado ao longo de dois anos.
O Governo está também a estudar a melhor forma de financiar os hospitais, sendo que a hipótese mais provável é a criação de uma linha de apoio financeiro controlada pelas Finanças – que tem ainda de aprovar a libertação das verbas necessárias.
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