A decisão surgiu depois de uma acção judicial que alegava que Chelsea Manning, o novo nome de Bradley Manning, estava em alerta de suicídio e de auto-castração, caso não recebesse o tratamento, que permitirá fazer a transição de homem para mulher.
Uma vez que não pode ser expulso do Exército enquanto está a cumprir a pena, as autoridades da Defesa estão obrigadas a fornecer o tratamento solicitado.
Manning está preso desde Julho de 2013, na prisão militar de Fort Leavenworth (Kansas), por violação da lei de espionagem. Manning forneceu mais de 700 mil documentos classificados à WikiLeaks e, um dia após ter sido condenado, confessou numa carta que era transexual e que tinha mudado o seu nome para Chelsea.
*com Lusa e AP