O bebé era o quarto filho de Angela Williams, uma britânica residente em Manchester, no Reino Unido, que diz ter querido o filho ao seu lado depois de o pai ter terminado o casamento dois dias antes, escreve o The Mirror. Além disso, apesar de ter um berço no quarto, o bebé ficava bastante mais calmo por estar junto dela.
A mãe dormiu com o bebé e quando acordou percebeu que este estava inconsciente. Contactou os serviços de emergência e apesar das manobras de reanimação por indicação dos operadores, o bebé não resistiu.
A autópsia não foi conclusiva quanto à causa da morte. Mas a médica legista encarregue do caso falou ao The Mirror de outros casos semelhantes que analisou ao longo de vários anos e sublinha que o "sobreaquecimento" e o "estarem na cama dos pais" são factores de risco, assim como o consumo de tabaco, álcool e drogas por parte dos pais ou doença prévia da criança.
Neste caso, tratava-se um bebé prematuro que, apesar de estar bem, tinha mais probabilidade de sofrer de morte súbita. Os médicos sublinham que, apesar de dormir com os pais ser fortemente desaconselhado, a autópsia do bebé inglês não mostra que esta tenha sido a causa directa de morte.
Como evitar a síndroma da morte súbita nos bebés