A investigação, conduzida pelo psicólogo social Joris Lammers, estabeleceu a relação entre o poder profissional e a infidelidade a partir de inquéritos a 610 mulheres de nacionalidade holandesa.
As conclusões mostraram que apenas 9% dos inquiridos com posições baixas nos empregos foram infiéis, contrastando com 24% entre os que ocupam cargos intermédios e com 37% entre os que estão no topo das hierarquias das suas empresas.
O estudo conclui ainda que o poder muda as pessoas: “O poder liberta a mente dos efeitos inibidores das normas sociais e potencia a tendência de terem experiências sexuais extravagantes”.