Convencidas de que dá energia, ajuda a produzir leite materno mais rico e faz com que não se tenha depressão pós-parto, várias mães norte-americanas e britânicas começaram a ingerir a sua própria placenta. A placentofagia é comum entre os animais, mas parece que já está a cativar alguns seres humanos, explica o site britânico Daily Mail.
O órgão tem de ser limpo e tem de se retirar o excesso de sangue. Depois de estar bem limpo, é colocado num desidratador. Tem de passar uma noite inteira neste aparelho. Depois, a placenta é triturada para ser colocada em pequenas cápsulas. Este órgão pode ser ingerido através de comprimidos ou então na forma líquida ou sólida.
Ainda não existe um estudo que mostre a quantidade de mulheres que recorrem a esta prática para se sentirem rejuvenescidas, mas sabe-se que as mulheres começaram a ingerir placenta nos anos 70, nos EUA. Não existem também investigações que comprovem os benefícios provenientes da ingestão deste órgão. No entanto, a grande maioria das mulheres com quem os cientistas têm estabelecido contacto afirma que se sente muito melhor de ingerir placenta e que os resultados são “positivos”, lê-se no mesmo site. A comunidade científica espera lançar vários estudos sobre o assunto brevemente.