O homem de 38 anos trabalhava numa clínica em Delmenhorst e já tinha sido condenado a sete anos e meio de prisão por uma tentativa de homicídio em 2008. A polícia alemã continua a investigar o caso, pois existe a hipótese de Nils ser o responsável de mais 200 mortes noutras clínicas em Oldenburg e Wilhemshaven.
A acusação diz que o homem sentia-se aborrecido no trabalho e queria aperfeiçoar as suas capacidades para reanimar pessoas. Para isso, Nils injectava um medicamento para o coração nos pacientes, deixando-os em paragem cardíaca. O medicamento usado era Gilurytmal, um remédio que só pode ser administrado sob a supervisão dos médicos.
Dos pacientes em que Nils fez esta experiência, pelo menos 30 morreram. Segundo o Daily Mail, o enfermeiro chegou mesmo a fazer o processo mais do que uma vez no mesmo doente.
Os efeitos secundários do medicamento que administrou incluem batimentos cardíacos irregulares e uma queda na pressão sanguínea.