Segundo o Daily Mail, o menino foi obrigado a comer numa mesa à parte, sozinho e com um painel de cartão à sua frente que o impedia de ver os colegas, no refeitório da Lincoln Elementary School em Grants Pants, Oregon (EUA).
Depois da avó do menino ter partilhado uma fotografia da situação no Facebook, na passada quarta-feira, e de ter gerado muita polémica, a escola mudou as políticas quanto ao atraso dos alunos.
Na imagem pode ainda ver-se Hunter com um balde, ao seu lado, com a letra D para “detention”: “castigo” em português. Laura Hoover explica na publicação, que o carro da mãe de Hunter está com problemas e, por vezes, demora até começar a trabalhar. “Às vezes ele [Hunter] chega um pouco atrasado à escola. Ontem, chegou um minuto atrasado e foi assim que a mãe descobriu que o castigavam. Fizeram-lhe isto seis vezes por uma coisa que está fora do seu controlo! Humilharam-no em frente aos outros alunos”.
A mãe da criança afirma mesmo, que este castigo deixou o filho ansioso por ir para a escola e que, há uns dias, começou a "perder a cabeça" porque estavam a ficar atrasados.
Outra das justificações para os atrasos da mãe é a sua saúde. Nicole Garloff sofre de osteoporose e, de manhã, costuma ter dores que a impedem de se despachar.
Hunter nem sequer pode utilizar a carrinha da escola, porque vive demasiado perto do estabelecimento. Mas os familiares também não conseguem ir deixá-lo a pé, porque a estrada é muito movimentada.
A escola defende que este castigo seria uma forma dos alunos se porem a par do trabalho que não conseguiram realizar, devido ao atraso, e que os pais foram informados desta forma de castigo através de uma newsletter.