As armas tinham sido apreendidas pela PSP e posteriormente declaradas como perdidas a favor do Estado no âmbito de processos-crime, contra-ordenação ou administrativos, e também armas entregues voluntariamente pelos seus proprietários ou achadores.
A primeira operação de destruição de armas deste ano foi determinada pelo director nacional da PSP «dado o estado de degradação em que se encontravam e a sua inutilidade para a actividade operacional, formativa, cultural ou museológica», explicou em comunicado a instituição.
Durante o ano passado, a PSP levou a cabo nove operações do género, num total de 26.192 armas, das quais 21.906 armas de fogo e 4.286 armas brancas.