Os terroristas são tunisinos e um deles já estava referenciado pelas autoridades. Chamam-se Yassine Laabidie e Hatem Khachnaoui.
Segundo o primeiro-ministro tunisino, Habib Essid, as autoridades, apesar de acompanharem Yassine Laabidi, não estavam a par de “nada em concreto” nem sabiam se estava ligado a grupos terroristas, cita a BBC.
O Presidente da Tunísia, Beji Caid Essebsi, afirmou ainda que o país "está numa guerra contra o terror". "Estas minorias monstruosas não nos vão assustar. A democracia irá vencer", garantiu.
Há ainda mais suspeitos do ataque que continuam a monte. Entre as vítimas mortais estão polacos, italianos, alemães e espanhóis.
O ataque levado a cabo, na manhã de ontem, provocou inicialmente oito mortos quando dois homens armados dispararam no museu. De seguida, fizeram reféns dezenas de turistas durante várias horas até que as forças de segurança entraram no edifício.
Os dois atacantes entraram com duas armas kalashnikov no museu, uma das maiores atracções turísticas da capital do país, e dispararam, mantendo sequestradas dezenas de pessoas, incluindo várias crianças.
No momento do ataque, os deputados tunisinos discutiam no Parlamento legislação anti-terrorismo.
Actualizado às 12h40