O acordo foi assinado por Khaled Tukan, chefe da Comissão da Energia Atómica da Jordânia, e Sergey Kirienko, presidente executivo da empresa estatal russa para a energia atómica, a Rosatom.
O acordo "define o quadro legal" da cooperação para o projecto, disse Tukan, citado pela agência noticiosa estatal, Petra.
Inclui também os termos de fornecimento do combustível para a central e o tratamento dos resíduos.
A central, que deve ser construída na área desértica de Amra, a norte de Amã, deve incluir dois reactores de mil megawatt.
A Jordânia justificou o recurso à energia nuclear com a urgência de responder a necessidades crescentes e alimentar unidades de dessalinização de água para combater a sua escassez deste líquido vital.
Com a data de conclusão prevista para 2023, o projecto vai ser financiado pelos russos em 49%.
Lusa/SOL