Outro ponto forte é a recordação de Herberto Helder, que recusava prémios e entrevistas e reunia nos cafés tertúlias de amigos ligados aos livros. É o maior poeta português da segunda metade do século XX e uma figura mítica que se foi isolando progressivamente do mundo. Morreu aos 84 anos.
E ainda, entre outros temas, um artigo onde se aborda o receio de que o Presidente da Rússia se vire para os países bálticos e use armas nucleares, depois da Crimeia e da desestabilização do Leste da Ucrânia.
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