Segundo o Independent, 22% dos alunos já ponderou trabalhar nesta indústria, um em cada vinte já trabalhou enquanto estava a tirar o curso e são mais os homens a recorrerem a este tipo de trabalho do que as mulheres.
Destes, 39% disse ter recorrido à industria do sexo para diminuir as dívidas até ao fim do curso, enquanto que 64% disse que o fazia para sustentar um estilo de vida. Dos inquiridos, 56% referiu ainda fazê-lo para pagar despesas básicas e 59% dos estudantes disse gostar de fazer este tipo de trabalho.
Esta investigação considerou várias áreas do trabalho para a indústria do sexo: desde prostituição e acompanhante até conversa de cariz sexual ao telefone, dança erótica, motorista ligado à indústria e até mesmo manager de acompanhantes.
Um quarto afirmou ser difícil largar este género de ocupação e um em cada quatro estudantes disse que não se sentia seguro durante o trabalho.
“A maioria mantém esta ocupação em segredo por causa do estigma social e por medo de serem julgados pela família e amigos”, afirma Tracey Sagar, uma das investigadoras.