A explosão ocorreu cerca das 11:20 de sexta-feira passada numa habitação na freguesia de Agualonga, naquele concelho do distrito de Viana do Castelo, e terá tido origem "numa fuga de gás na canalização da habitação".
A mulher foi transportada pelo helicóptero do Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) para o hospital de S. João, no Porto.
A filha, de 24 anos, "com cerca de 20% do corpo queimado" foi transportada por uma ambulância de Suporte Imediato de Vida (SIV) para o mesmo hospital mas acabaria por ser transferida para o hospital da Prelada.
De acordo com fonte daquela unidade hospitalar a jovem encontra-se "estável" e com "prognóstico favorável".
"Está a ser retirada a assistência de ventilação mecânica. Apresenta queimaduras nos pés e na face mas não são consideradas extensas", adiantou.
A explosão provocou ainda ferimentos ligeiros num homem, com cerca de 50 anos, e num rapaz de 16 anos, marido e filho da mulher que morreu no domingo.
Um dos feridos ligeiros foi transportado para a unidade hospitalar de Viana do Castelo e o outro para o hospital de Ponte de Lima.
Uma equipa da Polícia Judiciária [PJ] esteve no local a investigar as causas da explosão.
Ao local compareceram sete viaturas e 15 homens dos bombeiros de Paredes de Coura, a Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) de Viana do Castelo, uma ambulância SIV de Ponte de Lima, sapadores florestais e a GNR.
Lusa/SOL