O jornal refere que já foram detectados 100 mil casos de leishmaniose. O maior foco encontra-se em Raqqa, cidade considerada pelo Estado Islâmico como sendo a capital do califado.
Os insectos que espalham esta doença preferem locais com poucas condições de higiene e bastante poluídos para se propagarem – um ambiente existente nestes sítios.
Segundo o Sun, a leishmaniose está a travar o avanço do Estado Islâmico. A situação tem vindo a propagar-se porque os terroristas não recebem qualquer cuidado médico.