É a primeira vez que um português é condecorado com este galardão, criado em 1954 pelo governo Indiano, e dos poucos não indianos que até hoje o receberam. Madre Teresa de Calcutá foi uma das poucas personalidades estrangeiras a recebê-lo, em 1962, 15 anos antes de ser Nobel da Paz.
Segundo a Confederação Portuguesa do Yoga, esta distinção – equivalente à Ordem do Infante – é o culminar de 14 anos de intenso trabalho de Jorge Veiga e Castro a promover o yoga ancestral em Portugal e no mundo através do projecto que lançou em 2001 (o do Dia Mundial do Yoga), que viria a ser reconhecido historicamente em Dezembro do ano passado pela ONU quando 177 países membros, num total de 193, se tornaram também eles co-proponentes desta iniciativa portuguesa, levada às NU pelo Governo da Índia, e que culminou na oficialização do dia internacional do Yoga, 21 de Junho, solstício do Verão.
O dia internacional do yoga é um dia em que se pretende que por 24 horas não haja derramamento de sangue. É um dia pela paz mundial, pelo desenvolvimento pessoal e pela auto-exigência, pela fraternidade e por uma globalidade justa e é agora candidato a 1º Dia Global da Humanidade.