A marinha italiana resgatou apenas quatro pessoas com vida. Os sobreviventes – de nacionalidade ganesa, nigeriana e nigerense – contaram à autoridades que o barco insuflável começou a afundar pouco depois de ter partido da Líbia.
Só esta sexta-feira, a Itália resgatou mais de 600 pessoas no Mediterrâneo.
Entretanto, chega hoje também a notícia da detenção de 15 imigrantes muçulmanos que são suspeitos de terem atirado para as águas 12 cristãos.
A Itália continua a pedir ajuda à Comissão Europeia, de quem diz não ter uma “resposta adequada”, para lidar com a extraordinária pressão migratória a que está sujeita.