Altera-lhe todas as previsões de défice e de dívida, para pior. Prevê que se torne em breve a dívida portuguesa a mais elevada do mundo – em relação ao PIB, suponho, para aliviar o mal.
Também diz que, a partir de 2016, o crescimento da Grécia (a boa aluna que não se limita a fazer o que o professor manda, como acontece com os bons alunos) será quase o dobro do de Portugal, anualmente, e a manterem-se as políticas actuais. E este optimismo em relação à Grécia parece contrariar a generalidade dos comentadores de imprensa.
Até parece que o FMI não pertencia à mesma troika que estimulou e elogiou o Governo de Passos pelos seus maus passos.