As pequenas Ixus, representadas por três modelos, a 170, 165 e 160, trazem para o mercado o novo sensor de 20mp, objectivas capazes de zoom óptico entre os 8x e os 12x e até filtros criativos.
Na gama Powershot as SX530, SX610 e SX710, são máquinas que recorrem à tecnologia HS. Partilham um processador Digic 6, sensores CMOS e uma óptica potente. O zoom varia entre os 18x no caso da 610, 30x na710 e os 50x na 530, a superzoom. Nestes casos, estão providas de um sistema de estabilização de imagem. Possuem a capacidade para vídeo FullHD e conectividade Wifi e NFC.
A N2 contrasta por ser a mini da marca. Tem uma forma quadrada e cabe na palma da mão. Possui um ecrã táctil articulado, que se pode levantar totalmente, numa ajuda às populares selfies. Conta também com NFC, WIFI e um sui generis anel que envolve a lente. Além do controlo de zoom, permite clicar e disparar.
De notar o regresso a solo nacional do modelo EOS M, agora na sua terceira geração. A M3 está mais adulta e ergonómica. É 14 vezes mais rápida que a pioneira, possui novos valores ISO e um novo sensor, um APC-S CMOS com 24,2mp. Incluí também o novo sistema de focagem automática Hybrid CMOS AF III, com 49 pontos e viu a compatibilidade reforçada com objectivas revista.
As EOS 750D e 760D são dois diferentes modelos. Diferem no corpo, na colocação dos comandos e no ecrã rotativo presente na 760D. Partilham o sensor CMOS APS-C de 24,2mp, o sistema Hybrid CMOS AF III para a foco automático, e a sensibilidade ISO entre os 100 a 12.800.
Por último, ainda no campo da fotografia, encontramos a 5D, ícone da marca. E a grande novidade é não ser um, mas dois modelos apetrechados para o que melhor sabem fazer: fotografar. Perderam a nomenclatura Mark, e surgem como 5Ds e 5DsR. São em tudo semelhantes e primam pelo enorme sensor Full-Frame 35mm com 50,6mp. Sim, este é um valor louco. Incluem um sistema de AF avançado de 61 pontos, com 41 pontos cruzados, tecnologia EOS Intelligent Tracking and Recognition AF para a elementos ou 'alvos' em movimento, tecnologia Mirror Vibration Control, processadores Dual DIGIC 6 e sensibilidade ISO 100-6400, expansível para 50-12800, e um ecrã LCD Clear View II de 3,2''. Divergem pela dispensa do filtro low pass na 5DSR.
No campo das objectivas, e na qualidade de 'companheiras' obrigatórias das máquinas, surge a nova EF 11-24mm f/4L USM. Diferente, é uma grande angular pensada para fotografarpaisagens e arquitectura. Assemelha-se a uma fish-eye…mas não passa de uma semelhança. É a objectiva rectilínea com o maior ângulo da Canon. A sua melhor qualidade é a construção, que recorre a 16 elementos ópticos.
No vídeo também há novidades: a XC10. Compacta e interessante, o seu corpo faz lembrar as DLSR, mas com um punho rotativo que ajuda em ângulos difíceis. Prima sobretudo pela versatilidade. Embora seja uma máquina de vídeo 4K, faz uso da objectiva integrada com zoom de 10x, equivalente a 27,3-273mm para fotografar.
Finalmente, as impressoras. Novos modelos para diferentes utilizadores e diferentes usos: domésticos, pequenas empresas ou apaixonados pela fotografia e qualidade de impressão. Denominadas Pixma, o maior destaque foi para o modelo 495. Completa, possui função de fax, impressão via wifi (de smartphones, tablets etc), scan e a novidade de poder executar directamente qualquer trabalho para a cloud.
Para os profissionais, ou entusiastas da fotografia, a marca desvendou as Pixma Pro-10S e 100S. Concebidas para impressão, a garantia vem dos seus 8 ou 10 tinteiros com tinta especial, onde se incluem tinteiros monocromáticos para a impressão a preto e branco. Além da ligação wifi, está presente uma nova tecnologia Canon, que possibilita a comunicação com as câmaras mesmo sem estar ligado a uma rede. O design também foi motivo de atenção, numa tentativa de ajustar uma aparência mais elegante com todos os ambientes e necessidades.
