Perto do centro histórico, e com 185 quartos, o 26º hotel do segundo maior grupo hoteleiro português, inclui ainda dois restaurantes, bares, salas de conferências, piscina e spa.
Enfatizando a «potencialidade tremenda» da região, o presidente do Vila Galé, Jorge Rebelo de Almeida, defendeu na cerimónia de abertura que «o Alentejo e o país precisam de continuar a apostar no turismo».
«Portugal é um destino maravilhoso para investir. Fazer este hotel no prazo de um ano é um prazer tremendo», sublinhou, embora queixando-se da burocracia que ainda existe em Portugal. «Demorou mais tempo a aprovar o projecto do que a fazer a obra», ironizou.
«Temos de ser imaginativos para promover o Alentejo. É muito difícil criar um destino turístico. Não se cria por decreto, nem por decisão camarária. Tem de se construir e criar atractividade», justificou o responsável, acrescentando que uma das estratégias será aliar a animação cultural e o turismo.
«A secretaria de Estado do Turismo e da cultura deviam estar juntas, porque a valorização cultural é importante. Mostrarmos o que é português é um dos factores diferenciadores», frisou, exemplificando com a gastronomia ou outros aspectos como a arte equestre, um dos temas da nova unidade em Évora.
«Não interessa estar a fazer hotéis que são meras repetições, que existem em todo o lado», rematou, realçando ainda que é preciso «valorizar o interior do país».
No final de Maio o grupo abrirá também um hotel no Douro Vinhateiro.
