Andrew Chimboza, de 35 anos e natural do Zimbabué, considerou-se culpado de ter esfaqueado até à morte Mbuyiselo Manona, de 62 anos, na casa da sua amante, em Junho do ano passado, depois de uma discussão.
Um psiquiatra disse ao tribunal local que Chimboza afirmou que a mulher "o coagiu a cometer o assassínio".
"A sua memória desse período da ofensa é boa mas ele declinou explicar por que razão cortou o coração e foi encontrado a comê-lo", disse Tuviah Zabow.
A polícia foi chamada para esta cena grotesca por vizinhos frenéticos, disse o porta-voz na altura da detenção de Chimboza.
"No local foi encontrado um suspeito, cidadão do Zimbabué, ocupado a comer o coração de um ser humano com uma faca e um garfo", disse o polícia.
A juíza Ashley Binns-Ward disse que apesar do registo criminal limpo de Chimboza, a brutalidade da ofensa e a ausência de remorsos ditaram uma sentença de 18 anos na prisão.
Lusa/SOL