A recuperação da rendibilidade em Portugal e o desenvolvimento da actividade internacional são os dois factores-chave apontados pelo banco liderado por Nuno Amado para justificar o regresso ao lucro.
O resultado líquido positivo "reflecte essencialmente o aumento de 38,9% da margem financeira, face ao primeiro trimestre de 2014, impulsionado pelo reembolso antecipado dos CoCos e pela redução do custo dos depósitos, e os ganhos em operações financeiras relacionados com dívida pública portuguesa", sublinhou em comunicado o BCP.
Lusa/SOL