O diretor do Departamento de Proteção contra Incêndios, Ariel Baraguya, disse à estação de rádio dzBB que o número de mortos é, para já, provisório, uma vez que o trabalho de apuramento prossegue no resto do edifício.
Os primeiros dados fornecidos pelas autoridades apontavam para a existência de 63 trabalhadores no interior do armazém quando o fogo começou, um número que não corresponde ao número de corpos contados e o total de sobreviventes.
Os bombeiros conseguiram apagar as chamas mas ainda não foram capazes de examinar o recinto para ver se há mais mortos e determinar a origem do acidente.
Acredita-se que haja mais corpos no segundo andar do prédio, onde os trabalhadores tinham a sala comum.
Lusa/SOL