Myrna Arias trabalhava para a Intermex, uma empresa de transferência de dinheiro. A companhia dava aos seus empregados telemóveis com um GPS, aplicação que Arias decidiu apagar, já que a app mostrava aos seus patrões o local exacto onde a mulher se encontrava.
Arias afirma que confrontou o seu chefe sobre o assunto e que este “admitiu que os empregados eram monitorizados enquanto estavam fora do serviço e gozou com o facto de saber a que velocidade é que guiavam em determinados locais”, lê-se no processo.
A aplicação em causa, Xora, é usada para localizar empregados fora do local de trabalho e ajudar a esclarecer questões relacionadas com horários e assiduidade.