Os serviços prisionais adiantam que as causas de morte apontadas pelo hospital de Cascais são meningite bacteriana e VIH/SIDA, tendo o recluso dado entrada naquele hospital depois de se ter sentido mal, na segunda-feira de manhã e após ter sido observado pelos serviços clínicos da prisão de Sintra e pelo INEM.
A DGSP refere também que o recluso da cadeia de Sintra era "regularmente seguido nos serviços clínicos".
"Face à suspeita de meningite, sem que se conhecesse ainda o tipo, foi clinicamente decidido proceder, imediata e preventivamente, à observação e isolamento dos três reclusos que compartilhavam o espaço celular com doente, sendo que, até ao momento, não há qualquer situação de manifestação de doença em qualquer recluso ou funcionário, nem, tão pouco, se encontra alguém internado em qualquer unidade hospitalar por este motivo", salienta a direção geral.
Lusa/SOL