A suspeita levantada de mutilação foi deduzida por certos sinais físicos que o corpo apresentava, mas que são naturais e decorrentes do próprio fenómeno post mortem, apurou o SOL. A autópsia foi feita no Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses de Lisboa na passada sexta-feira, um dia depois de o cadáver ter sido encontrado numa arrecadação de um prédio em Salvaterra.
O motivo do crime ainda está por explicar. Depois de ter confessado à polícia ter morto o amigo de 14 anos, Daniel Neves, um jovem de 17 anos, remeteu-se ao silêncio quando foi interrogado pelo juiz. O suspeito está indiciado por homicídio e profanação de cadáver e está detido preventivamente no Estabelecimento Prisional de Leiria.
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