"Depois de uma investigação bastante aprofundada, acreditamos que existem suspeitas razoáveis de vários crimes cometidos pelo acusado", disse a procuradora-geral eslovena, Katarina Bergant, citada pela AFP.
O médico do Centro Clínico Hospitalar de Liubliana, capital da Eslovénia, foi despedido no ano passado por alegadamente ter matado intencionalmente uma doente de 83 anos em fase terminal, com cancro, sem o seu consentimento.
O médico não foi acusado dessa morte, mas uma subsequente investigação da polícia descobriu outras mortes suspeitas que alegadamente podem ser atribuídas ao médico.
O site noticioso 24ur noticiou hoje que o médico tentou suicidar-se na quarta-feira, usando um pedaço de vidro partido, e foi transportado para o hospital para garantir a sua própria segurança.
Lusa/SOL