A inspectora da Directoria do Porto tinha sido absolvida a 8 de Setembro de 2014 pelo Tribunal de Coimbra de todos os crimes pelos quais estava acusada, entre eles homicídio qualificado e peculato, mas o Ministério Público (que pedira a pena máxima de 25 anos de prisão) recorreu para a Relação, que acabou por revogar a decisão da 1.ª instância.
“Foi uma completa surpresa”, disse ao SOL a advogada da arguida, Mónica Quintela, confirmando que vai recorrer para o Supremo Tribunal de Justiça.
Ana Saltão permanece portanto em liberdade.