Rui Cunha, de 30 anos, prestava serviço na Divisão da PSP do Aeroporto Francisco Sá Carneiro, na Maia, tendo falecido poucos minutos depois de dar entrada no Hospital de Braga, em cujo Gabinete Médico-Legal irá ser autopsiado, já na próxima segunda-feira.
O agente, que se suicidou com a pistola de serviço, uma Glock 19, com calibre de nove milímetros, de fabrico austríaco, residia em Gondifelos, Vila Nova de Famalicão, sendo natural de Valpaços, no distrito de Bragança, em Trás-os-Montes.
A atitude do jovem agente da PSP surpreendeu os transeuntes e os seus próprios colegas no centro de Barcelos, desconhecendo-se não só os motivos que terão levado ao suicídio do polícia, como o local escolhido, esquadra com a qual nada tinha a ver directamente.
Na quinta-feira, o director nacional da PSP, superintendente Luís Farinha, tinha visitado a Esquadra da PSP de Barcelos, alvo de recentes melhoramentos compartecipados pela Câmara Municipal de Barcelos. A presença da alto responsável da Polícia de Segurança Pública inseriu-se nas comemorações do 138º aniversário do Comando Distrital da PSP de Braga.