Mas leio depois no Público, num título garrafal, que esse défice público abaixo dos 3% segundo as regras em vigor na altura (embora entretanto alteradas posteriormente, como pode muito bem suceder desta vez), já tinha sido atingido cá 7 vezes, incluindo nos Executivos de Sócrates e Guterres (neste caso, seguramente com Sousa Franco).
As dívidas externa e pública é que parece nunca terem estado tão estratosfericamente altas como agora.