De acordo com o porta-voz do FMI, Gerry Rice, a equipa técnica do fundo já deixou a capital belga, palco das negociações.
Em causa estão “diferenças substanciais” entre as duas partes, sobretudo no que diz respeito aos impostos e pensões.
“Há diferenças substanciais entre nós na maior parte das áreas essenciais. Não houve progresso em reduzir essas diferenças recentemente”, disse o porta-voz.
Sobre este diferendo, o fundo afirma que “a bola está do lado da Grécia”, alertando que o tempo para uma solução útil está a esgotar-se.
Gregos e credores (FMI, Banco Central Europeu e Comissão Europeia) têm tentado chegar a um acordo para evitar que Atenas entre em incumprimento no final do mês.