Os resultados provavelmente não o surpreenderão, e até poderá identificar-se com alguns destes dados:
88% espreita obsessivamente o perfil do ex
70% fá-lo através da conta de um amigo em comum, no caso de já não serem amigos
74% espreita o perfil do novo companheiro do ex – ou de quem suspeitam que tenha tomado o seu lugar
63% analisa exaustivamente posts e mensagens antigas na tentativa de encontrar uma explicação para a ruptura
34% posta uma música ou letras de uma canção sobre o ex
48,1% manteve-se amigo do ex no Facebook, indicando que uma ligeira maioria prefere ‘desamigar’ o ex
51% apaga todas as fotos em que aparece com o ex
40% dos que apagam as fotos, gravam-nas primeiro
31% publica uma fotografia com alguém para fazer ciúmes ao ex
53% sente ciúmes depois do ex publicar uma nova foto
38% mudou as definições de privacidade do FB para ter menos contacto com o ex
Apenas 5% admite ter publicado uma mensagem ofensiva sobre o ex
Os pesquisadores canadianos inquiriram um total de 107 pessoas que sofreram uma ruptura amorosa nos últimos 12 meses. O tempo médio da relação foi de 1 ano e 6 meses. O número médio de amigos em comum era 40.
O estudo concluiu ainda que quem não tomou a iniciativa de terminar uma relação tende a sofrer maior ansiedade perante o perfil de Facebook do ex. E que quem tem esperança de reatar a relação tende a espiar mais o ex, mas também a sentir maiores níveis de ansiedade.
A pesquisa deixa ainda alguns conselhos com base nas entrevistas realizadas: Todos os inquiridos que decidiram desamigar ou bloquear o ex no Facebook sentiram que foi uma decisão eficaz para evitar a ansiedade e seguir em frente. Outra estratégia popular passou por cancelar as notificações dos posts do ex, evitando-o na timeline, e outra menos utilizada passou por desamigar todos os amigos em comum. Outro conselho dado por um dos inquiridos é o de alterar a password antes de terminar a relação, de modo a evitar uma ‘invasão’ pelo ex.