Em cima da mesa está então uma proposta do Executivo liderado pelo Syriza, feita esta terça-feira, e que compreende um terceiro empréstimo internacional. A novidade é a exclusão do FMI e uma nova reestruturação da dívida helénica.
Caso a proposta seja aceite, o referendo grego marcado para o próximo domingo, sobre a anterior proposta dos credores internacionais, poderia ficar sem efeito.
No entanto, um novo acordo antes da consulta popular é pouco provável tendo em conta as últimas declarações da chanceler alemã Angela Merkel, que afirmou que a mais recente proposta grega só seria analisada após o referendo.