“Servimos sushi de qualidade a milhares de pessoas. O que aconteceu foi importante, inovador e abre portas para coisas extraordinárias. Finalmente existe um modelo de grande evento gastronómico assente num único plano de segurança alimentar (HACCP)”, disse ainda o apresentador, que é sócio e fundador da CoolWorld.
Sobre os atrasos que ocorreram no primeiro dia, a organização diz estar em contacto com todos os que apresentaram reclamação. “Apesar de o jantar de sushi ter registado tempos de espera superiores ao expectável, o evento nunca teve falta de sushi e, no primeiro dia, todos os Sushi Bar estiveram abertos até às 2h da madrugada”, refere um comunicado de balanço do evento enviado hoje às redacções.
“A equipa de mais de 100 pessoas estava preparada e soube-o demonstrar, tendo sido alheia aos problemas logísticos que surgiram no primeiro dia”, explica ainda a organização.
“Nos dois dias seguintes ficou provado que o Sushi Fest é um conceito que funciona e que proporciona uma experiência fantástica ao público que o visita. Tivemos um feedback positivo por parte de patrocinadores, parceiros estratégicos e apoios institucionais e estamos já a pensar no próximo ano”, acrescenta Nuno Graciano, que diz mesmo querer levar o conceito para outros pontos do país e até para fora de Portugal.
O Sushi Fest pode realizar-se ainda neste ano no grande Porto.
Clientes de festival de sushi organizado por Nuno Graciano querem dinheiro de volta