Até dia 19 os restaurantes Can The Can (conceito que reabilita produtos e ingredientes portugueses nobres), Cantina LX (famoso pela preservação dos sabores da cozinha tradicional), Tasca de Três (a reunião dos chefes Nuno Diniz e Nuno Barros, a que se juntam o foodie Rodrigo Meneses e alunos da Escola de Hotelaria e Turismo de Lisboa) e Taberna da Rua das Flores (petiscos de sempre polvilhados com pitadas das muitas viagens de André Magalhães pelo mundo) vão estar a cozinhar e a servir em permanência, com pratos entre os 3 e os 12 euros.
Ora deixe-se convencer: gaspacho de ameixa e carapau, salada de polvo, tiborna de sardinha, escabeche de coelho com tosta de pão frito, lagartos de porco alentejano, mousse de chocolate à taberneiro, entre muitos outros.
A reinterpretação do receituário petisqueiro será ainda lançado a quatro conceituados cozinheiros portugueses, que vão apresentar-se em sessões de cozinha ao vivo: Vitor Sobral (Tasca e Cervejaria da Esquina, Lisboa, São Paulo e Luanda), dia 11, pelas 19h00; Bertílio Gomes (Chapitô à Mesa, Lisboa), dia 12, pelas 14h00; Justa Nobre (O Nobre, Lisboa e Estoril), dia 17, pelas 21h00; e André Magalhães (Taberna da Rua das Flores, Lisboa), dia 18, pelas 21h00.
De 10 a 18 de julho o festival decorre das 12h00 às 24h00, e no último dia, dia 19, das 12h00 às 16h00. A entrada custa 3 euros, com oferta de uma cerveja Super Bock Original, de segunda a sexta-feira, das 17h00 às 24h00, e aos fins-de-semana, todo o dia. Nos dias de semana a entrada é gratuita, entre as 12h00 e as 17h00.