Por outro lado, as perdas em receitas fiscais, correspondentes à falsificação, foram estimadas em oito mil milhões de euros, segundo o Gabinete de Harmonização no Mercado Interno.
O estudo do Gabinete dirigido por António Campinos quantificou as vendas destes bens falsificados nos 28 Estados da União Europeia, em torno dos 10% das vendas totais do setor.
A perda de rendimentos pelas empresas legais traduz-se em 363 mil empregos perdidos, uma vez que os fabricantes e retalhistas legítimos produzem e vendem menos, pelo que contratam menos.
Lusa/SOL